quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Na arte queniana, não se tem o costume de valorizar um artista em particular: a produção fica, assim, colectiva. E, da mesma maneira que a culinária e os dialetos, cada tribo tem sua cultura característica, o que faz do Quénia uma nação artisticamente muito variada. Nas cidades grandes, a globalização altera a arte, de maneira que os expoentes estrangeiros são muito mais influentes que os quenianos. Antigamente a maior tendência era a britânica, mas hoje surge um surto de influências japonesas de grande importância.


As mulheres usam grandes colares de coloridas miçangas, que sobrepõem até tapar todo o pescoço. Finas tranças no cabelo. Panos vermelhos a cobrir o corpo.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Marrocos

Marrocos tem uma cultura e uma civilização ricas. Cada região possui as suas próprias especificações, contribuindo, assim, para fazer a cultura nacional e o legado da civilização. Marrocos fez das suas prioridades superiores a protecção de todas as formas do seu legado e preservar os seus monumentos históricos. Desde a sua independência, Marrocos testemunhou mutações sócio cultural profundas como todos os outros países no segundo meio do século XX. É dentro destas mudanças que as artes estão sendo organizadas por diversas décadas.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Joalharia Indiana





A joalharia é a mais bela e a que mais interesse desperta universalmente entre as artes decorativas indianas. Seus artífices dominavam as técnicas da filigrana e do granulado.

Tradicionalmente usadas nos tornozelos pelas mulheres Indianas, as pulseiras de pé são feitas de contas de vidro e metal.



A joia e importante na india ha mais de 5 mil anos, e não como mera peça de adorno. A ela estão arraigados valores muito antigos de natureza étnica, religiosa e social. Tanto desenhos quanto materiais têm um complexo caráter simbólico. As formas podem remeter a imagens da natureza, com significados às vezes óbvios, outros não. Pode-se encontrar desde reproduções de jóias antigas até novos lançamentos (cheios de personalidade e estilo).
As habilidades dos ourives, cravadores, lapidários, gravadores, esmaltadores são passadas entre gerações da mesma casta.
Um fato importante é que a jóia indiana está fortemente ligada ao casamento, e existe uma grande necessidade de torná-lo visível. Aliás, toda a Índia é regulada pelas regras do casamento e da religião. Ao término do ato do casamento, o pai da noiva diz: "Agora eu entrego-lhe esta menina adornada de ouro".
O dote é oficialmente ilegal nesse país, no entanto essa prática sobrevive, principalmente entre classes mais pobres. O único bem pertencente à mulher são as jóias que ela recebe da família ao casar-se, a Stridana, do sânscrito stri (mulher) e dana (presentes). Se ela se divorciar vai levá-las consigo (e apenas isso!!). Ao enviuvar ela não poderá mais usá-las em seu corpo, mas poderá passá-las às filhas.
As peças mais utilizadas são: o Nath (brinco de nariz), o Bor (adorno usado na testa), o Paizeb (tornozeleira com sininhos) e os populares anéis, nos pés somente em prata.